segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Cantinho pessoal.



E hoje o meu dia não poderia começar sem a melodia mais linda da minha cantora favorita, que consegue expressar meus medos, alegrias, inseguranças, devaneios, da forma mais sublime e apaixonante!
Narrar a ausência de amor de um coração que deveria emaná-lo é o forte de Maria Mena que, em muitas canções (farei questão de publicar todas aqui), expôs ao mundo seu desapontamento com a mãe que mais parecia um monstro em sua vida, indo contra todos os princípios do instinto materno que conhecemos.

Sem mais.


"Mãe, porque te amar se você continua fria? Com o tempo, você só ficará mais velha e mais amarga. Me pergunte quando eu começar a chorar, então irei te falar em meus sonhos, porque eu canto a minha canção de ninar..."






"Auto ódio cresce em mim como um câncer, não consigo localizá-lo mas sei que se alimenta do seu hospedeiro. Eu esperava que ela tivesse as respostas pros meus medos, pensei que ela me ensinaria a amar, mas a temo como um fantasma. Profecia auto realizadora, você á única coisa que me conforta, nesta cidade cheia de mães violentas, traindo os pais, machucando os filhos. Eu juro pra vocês, nunca confiarei novamente."






"Bem, exceto algumas pequenas feridas, cortes e cicatrizes, eu estou bem. Obrigada por sempre me ouvirem, sou tão satisfeita por ter sempre esse momento aqui. Eu sei que ela pense que sou louca, mas tudo o que sou é o que me ensinaram a ser..."






"A verdade nua e crua: ela me faz sentir fome de juventude. Eu fico sozinha até ela ir lá me buscar. Juro que não é por opção, mas 'Anna' tem essa voz que me carrega pra baixo, me tira todos os propósitos. Está tudo bem, eu estou bem, eu quero ficar bem. Eu já vi isso antes, essa monstruosidade foi de onde eu saí"



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