(ESPECIAL) "É chique!"

Dedico este especial àquelas canções que ouvimos e tentamos definir o estilo ao qual elas pertencem, vindo a nos perde em tal busca, pois apenas uma expressão vem à mente: "é chique!". Canções que embalam nossas noites; músicas fortes sem serem agressivas, gostosas de ouvir. Sozinho ou a dois, as canções chiques nos fazem viajar, delirar. É como um doce, ou uma taça de vinho (seja qual for a sua preferência), na medida certa, proporciona um prazer que, para muitos, ainda é desconhecido. Quem sabe essa não seja a hora de despertá-lo?

"The Look of Love" - Diana Krall

A voz dessa canadense, sem dúvidas, é conhecida por todos vocês. Diana Krall tem inúmeras músicas em trilhas sonoras de novelas brasileiras. Sempre elegante, o jazz de Diana consegue agradar ao público de todas as idades, sem preconceitos! "The Look of Love" é elegante e romântica.

"Closer" - Corinne Bailey Rae

Charme ela tem de sobra, e o Vivendo Música já provou isso dando espaço para Corinne mostrá-lo. "Closer" é pura sensualidade com mistério envolto. Uma canção leve, delicada, em que a voz da intérprete parece ecoar a cada sílaba pronunciada.

"American Boy (feat. Kanye West)" - Estelle

E quem disse que R&B não pode ser chique? Estelle provou que isso é possível, lançando em 2008 "American Boy", em parceria com o rapper Kanye West. A canção que mescla soul, R&B e eletrônica virou referência no mundo fashion por ter tido grande repercussão nos desfiles do ícone da moda, "Victoria's Secret".

"I've Got to See You Again" - Norah Jones

Ela se consagrou como princesa do jazz. Norah é fenômeno mundial, tem mais de 50 milhões de CD's vendidos e uma agenda lotada que vai do Canadá ao Japão. "I've Got to See You Again" está no álbum "Come Away With Me", que, sozinho, vendeu 25 milhões de cópias, se tornando o disco mais vendido na história da música, levando o nome de Jones ao Guiness.

"Smooth Operator" - Sade

Clássico dos anos 80, "Smooth Operator" é um dos responsáveis pelo sucesso da banda Sade. Liderou as paradas britânicas em 1984 e ganhou versões no mundo inteiro. Aqui no Brasil, a música é tocada até em barzinhos, acompanhada, muitas vezes, apenas por um violão.