terça-feira, 2 de agosto de 2011

Para sempre, a minha lua.


Eu estive ao seu lado, no mesmo compasso. Vi a lua aparecer. Não houveram dúvidas: era amor o que nascia ali. Nasci e morri na sua boca, nada de me arrepender. Entrou, sentou, fez da minha cama sua.
Um beijo que me fez acreditar que sou feliz demais.
Hoje, apenas me escondo, pois o dia nasceu e te roubou daqui. Minha vontade é escapar do medo de me ver tão só, apagar a luz e te fazer de cobertor.

Agora é esperar as próximas luas, sem nunca, jamais, esquecer a minha lua!


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